Inaugurando a Linha Amarela, o Metrô de São Paulo dá início às atividades da nova estação, de nome Paulista, situada na Avenida Consolação. E não distante dela, mas em outra via pública, a Avenida Paulista, e em outra linha, a Verde, está localizada a terceira estação do Metrô daquela avenida, precisamente entre a rua Augusta e a rua Haddock Lobo, chamada inexplicavelmente de Estação Consolação, em referência à outra avenida, aliás, não tão distante dali, e também não tão próxima para que servisse de referência geográfica. Considerados os óbices, motivos dessa escolha de nome são incompreensíveis, que dirá então da sua justificativa? E o pior de tudo: a escolha infeliz não levou em conta, além de desprezar a história, e a importância, da majestosa rua Augusta, o que é uma prova de ignorância e de desconhecimento.
Considerando-se o momento oportuno, com a inauguração dessa nova Estação Paulista da Avenida Consoloção, e com o propósito de descomplicar, visando um melhor entendimento dos usuários e do povo em geral, já que uma estação de Metrô é um importante equipamento urbano, porque o Metrô não faz o que é necessário e acerta esses nomes? Existindo, porém, três estações do Metrô ao longo da Avenida Paulista, denominar apenas uma delas de Paulista, seria inadequado e poderia também gerar confusão, o ideal então seria nominar a última estação da Paulista em função da rua, ou das ruas, importantes mais próximas, dessa forma em vez de Estação Consolação, ela poderia ser chamada, e com vantagem real, de Estação Augusta, ou, se necessário e a exemplo do nome composto da Estação Trianon-MASP, da mesma linha, o nome poderia ser Estação Augusta-Haddock Lobo, igualmente composto.
Outra escolha infeliz de nome de estação do Metrô ocorreu na Vila Mariana, na Linha Azul, esse bairro possui três estações: Ana Rosa, no Largo Ana Rosa, Vila Mariana, defronte à Avenida Professor Noé Azevedo, e Santa Cruz, que entretanto não fica nessa rua, mas a um quarteirão dela, e do seu lado oposto, essa estação fica sim, mais precisamente, entre as ruas Loefgreen e Pedro de Toledo, nada tendo a ver com o nome que vem utilizando. O nome Santa Cruz entra nessa história como o de Pôncio Pilatos, no Credo.
Estranhamente, o nome Estação de Vila Mariana, que poderia ser de qualquer uma delas pois todas se encontram igualmente no mesmo bairro, ou mesmo de nenhuma, foi atribuído a uma delas a que está no meio, acredito que por falta de imaginação criativa, sem nenhum critério que justifique, ou explique, tal preferência. Coisas do Metrô, que em matéria de lambança vem de longa data.
sábado, 29 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Aposentados e Pensionistas: Adubo Para Crescimento Econômico
O Ministro Guido Mantega, da Fazenda, disse que não será possível conceder o reajuste de 7,7% nas aposentadorias e pensões de quem tem o benefício previdenciário maior que um salário mínimo. Acrescentou o Ministro que se esse percentual for concedido, o crescimento do país estará comprometido. Sua sugestão: cortar o reajuste.
Qual o significado disso? Que o Governo Lula quer usar a miséria dos aposentados e dos pensionistas como adubo para o crescimento econômico do país. Quer semear em cima da miséria. Isso sem levar em conta que o reajuste é muito mais que devido, uma vez que o Governo a que serve, o Governo Lula, vem promovendo o achatamento desses benefícios desde que assumiu o governo, dando sequência uma prática originada nos governos que o antecederam. O que de forma alguma o isenta de responsabilidade e de culpa.
Outra conclusão inafastável: Lula é inimigo dos idosos, a quem vem prejudicando sistematicamente. Dado aos seus múltiplos interesses, não se sabe de quem ele, Lula, é amigo, mas de quem é inimigo está claro: dos idosos.
Qual o significado disso? Que o Governo Lula quer usar a miséria dos aposentados e dos pensionistas como adubo para o crescimento econômico do país. Quer semear em cima da miséria. Isso sem levar em conta que o reajuste é muito mais que devido, uma vez que o Governo a que serve, o Governo Lula, vem promovendo o achatamento desses benefícios desde que assumiu o governo, dando sequência uma prática originada nos governos que o antecederam. O que de forma alguma o isenta de responsabilidade e de culpa.
Outra conclusão inafastável: Lula é inimigo dos idosos, a quem vem prejudicando sistematicamente. Dado aos seus múltiplos interesses, não se sabe de quem ele, Lula, é amigo, mas de quem é inimigo está claro: dos idosos.
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