Na prova do líder de hoje (11/3), do BBB10, a escolha do novo líder, Fernanda, foi de exclusiva responsabilidade da Globo, que parece ter gostado dela, há gosto para tudo. Muito embora tenha sido mostrada como resultado de pura sorte, o que efetivamente não foi. Mas por que eu acho isso? A pista, o rastro que a Globo deixou nos leva a essa conclusão. Senão, vejamos: antecedendo a prova, houve escolha, por sorteio, dos participantes que foram associados a um número, depois por opção de cada participante, era escolhida uma casa num tabuleiro, aleatoriamente, indicada por uma linha horizontal nominada por uma letra e por uma coluna vertical por um número, por exemplo B4, nesse exato momento acaba o fator sorte. Até aí nihil obstat, nada a contestar.
Na sequência, o participante vai até a casa do tabuleiro de sua escolha, levanta o telefone e ouve uma voz, que é de um ente querido dele, que no telefone lhe indica o próximo passo, que podia ser: permanecer no jogo, sair do jogo ou eliminar um concorrente, mas não necessariamente nessa ordem. Ao direcionar a voz para o telefone de uma das casas do tabuleiro, até aquele momento ignorada já que resultou de escolha do brother, por exemplo, a casa F6, vale dizer, casa localizada na linha F e na coluna 6, voz essa que necessariamente tinha de ser da mãe, ou do pai, do participante, a Globo dispunha de recursos para identificar, previamente, naquele momento, qualquer uma das três mensagens indicadas acima, e para colocar no ar a mensagem mais lhe interessasse, beneficiando ou prejudicando algum participante.
Como direcionou a voz, em função do paticipante que ocupava eventualmente determinada casa no tabuleiro, porque não selecionaria a mensagem que mais lhe conviria? Porque é honesta? Ora, honestidade não é presumida tem que ser comprovada sempre, e não foi.
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